COMO O PROCESSO DE COACH AJUDA NO EMAGRECIMENTO
Há um mês retomei meu processo de emagrecimento com reeducação alimentar e exercícios físicos. Quando se faz isso sem sucesso ao longo de muitos anos, é uma tarefa bem complicada. Não basta apenas mudar os hábitos e praticar atividades físicas. é preciso mudar a mente, Por isso, fiz uma sessão experimental com a coach Vivian Barbosa, jornalista e coach de vida saudável, com foco no emagrecimento, que atua na profissão há quatro anos.
Os atendimentos personalizados são realizados à distância via Skype pela UNIFEAL. “Mudar a mente é o caminho para ter uma vida extraordinária”, destaca Vivian Barbosa. Resolvi fazer a sessão experimental para entender como esse tipo de assistência poderia me auxiliar a atingir meus objetivos.
Batemos um papo de uma hora sobre minha batalha contra a balança, problemas de autoestima, relacionamentos que me marcaram e de cara ela identificou algo na minha fala que pra mim era sem importância, mas que revelou minha compulsão alimentar.
Ao fim do papo foi recomendada dez sessões, as três primeiras para tratar das emoções e identificar os sabotadores externos e da quarta em diante iríamos trabalhar a questão do emagrecimento.”Ah, mas isso não se resolveria com terapia?”, sim! Um profissional não substitui o outro, porque são funções completamente diferentes e que, juntas, garantem melhores resultados. O coaching de emagrecimento é um processo que vai ajudar o cliente a cumprir o plano alimentar da nutricionista. “Falamos de limitações, desafios, falta de motivação, e usamos as ferramentas necessárias para, sessão após sessão, fazer com que todos os obstáculos sejam vencidos e os resultados apareçam”, reforça Vivian.
“A maioria das pessoas pensa que para emagrecer é preciso apenas fazer dieta, mas, se você não se ama, você não se cuida. Comigo o processo envolver amor próprio, o querer se cuidar mais, e perder peso se torna uma das consequências. Tiramos o lixo emocional, quando mulheres se sujeitam à relacionamentos ruins, por medo de não serem amadas, quando aceitam empregos medianos por não acreditarem em sua capacidade e, aí, a comida aparece como válvula de escape. O desafio aqui não é parar de comer. é como apenas quando se tem fome, e não necessidade emocional.”
Conversando com ela ficou claro que dietas restritivas não são o melhor caminho, segundo ela nossa mente não sabe lidar com perdas, então, ao “tirar” grande parte do que você come, você fica suscetível a não cumprir o plano até o fim. O segredo é mudar os hábitos, criar novos comportamentos que vão além da comida, que aumentem os hormônios da felicidade e bem-estar e diminuam o causador do estresse e ansiedade. Aí, sem fome emocional, naturalmente vai ser mais fácil de reeducar. Comendo menos, com mais qualidade, mas sem restrições malucas.
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