Autor: Vivi Leone
Posts publicados pelo autor.
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Morar no exterior é um sonho de muita gente. Mas, para ser realista, você precisa saber a diferença entre fazer turismo e viver em outro país. Seja para aprofundar seus estudos, mudar de área, ter as melhores condições de trabalho ou apenas aprender um novo idioma, mudar não é tarefa fácil.
É importante que as expectativas estejam alinhadas com os desafios que você vai encontrar no país escolhido. Além de se preparar financeiramente e psicologicamente.
Continue lendoQuando recebi esse livro eu não esperava que pudesse ser tão surpreendida como fui, aprender ciências teria certamente sido mais legal nos tempos de escola se houvessem livros didáticos naquela época e impactante como este. Escrito pelo editor da renomada Revista New Scientist, Graham Lawton, e com introdução de Stephen Hawking – A Origem de (quase) todas as coisas – traz histórias e curiosidades vão desde a formação do universo até a descoberta do ‘post-it’.
O livro divide as perguntas (e o detalhamento das respostas) em capítulos sobre: Universo, Civilização, Vida, Conhecimento e Invenções. O livro conta casos curiosos como, por exemplo, se chegássemos muito perto de um buraco negro, seríamos sugados como um macarrão, ou que a invenção da roda foi menos importante para a civilização que o aparecimento da mochila.
Continue lendoComecei a assistir The Bold Type sem esperar muita coisa, aquela altura a série já estava entre as TOP10 no Brasil, e me chamou atenção por ser estrelada por Katie Stevens, atriz principal de uma série que eu amava e foi cancelada Faking It.
Antes de tudo, do que raios trata a série?
A primeira temporada das quatro estreou nos Estados Unidos lá em 2017 no FreeForm, foi disponibilizada esse ano na Netflix e desde o seu lançamento na plataforma, The Bold Type está entre os dez programas mais populares.
Então, o que está tornando este programa um sucesso e por que todo mundo ama?
Continue lendoO racismo é uma forma de preconceito e pode se manifestar de diversas maneiras em uma sociedade como a nossa. O Brasil é um país racista. E não é só o Brasil, a família real britânica, por exemplo, tem passado por situações complicadas depois de relatos de preconceito racial envolvendo membros da realeza. Um assunto urgente e complexo. Mas o que fazer para mudar esse quadro?
Um passo importante é refletir sobre o assunto para, então, promover uma mudança de entendimento e de comportamento sobre o tema. Foi para isso que Alexandra Loras, consultora e ex-consulesa da França em São Paulo, e o jornalista Maurício Oliveira desenvolveram o livrocaixinha: Vamos falar de racismo: 100 perguntas para discutir preconceito e gerar conscientização, (Matrix Editora, R$ 40,00). Para ser usado de maneira individual ou em grupo, o livro é destinado a todas as pessoas que querem um estímulo à reflexão sobre seus próprios preconceitos e os da nossa sociedade.
Continue lendoAs carnes harmonizam tão perfeitamente com queijos, que parece que foram feitos um para o outro. Além de combinações óbvias, como os cheeseburgues, há outras possibilidades menos prováveis, que geram uma experiência única de sabor.
Uma carne que harmoniza super bem é o Salmão, é fácil harmonizá-lo com um queijo leve e fresco, como o Queijo Minas Frescal.
Continue lendoOs chás, de maneira geral, têm fama de ser calmantes e de combater diretamente o estresse e a agitação. Mas no universo das ervas existem tantas opções que acaba passando batido a existência de chás que ajudam também a revigorar as energias, até mesmo para quem gosta ou quer praticar atividades físicas.
Mais do que isso, alguns são recomendados por médicos e nutricionistas para associar a essas práticas. É o caso do chá-verde, que funciona como um dos termogênicos mais poderosos da natureza. Essa propriedade significa que ele literalmente faz o atleta suar mais, proporcionando a produção de energia vinda da queima de gordura presente no corpo. Em outras palavras: ajuda diretamente no emagrecimento.
Continue lendoTem gente que me pergunta: “Nossa, como você pode ser doula se ainda não pariu?” ou “Como vai entender de amamentação se não tem filhos e não amamentou?” Engraçado que ninguém se importa que, muito provavelmente, o ginecologista obstetra homem (cis) que atende partos e o pediatra homem (cis) que acompanha amamentação nos bebês não pariram e nem amamentaram, né? Isso nos mostra o desconhecimento que a sociedade ainda tem sobre o trabalho das doulas e consultoras de amamentação.
Assim começou o relato da Gabriela Torrezani, 29 anos, que em 2015 teve seu primeiro contato com tema sobre parto humanizado. Diante do nosso contexto social, onde o parto está tão desvalorizado é preciso ainda travar muitas lutas para que mulheres possam ter suas escolhas respeitadas e poderem de verdade protagonizar seus partos. Confira, abaixo, o relato da profissional de áudio visual, Co-fundadora do Estrangeiras e agora Doula.
Continue lendoAo me descobrir com ansiedade minha primeira reação foi repelir qualquer contato das pessoas mais próximas como forma de me proteger de possíveis julgamentos que só existiam na minha cabeça.
Quando as coisas foram voltando ao normal ao passo que me sentia segura para retomar meu lugar na sociedade e principalmente na vida das pessoas que eu amo, sentia medo das coisas não serem mais como antes. De ter perdido o meu espaço na vida das pessoas. De ter sido substituída. Fui retomando e me mostrando saudável e me preocupei excessivamente em mostrar que eu ainda era a mesma, que ainda estava ali. Depois dei uma desencanada e entendi que o retorno devia ser gradativo e natural, por mais que às vezes a nossa mente pregue algumas pecinhas para confundir nossa cabeça e nos fazer sentir PRETERIDOS. Isso é muito triste.
Você já se sente meio fora por ter adoecido, sente culpa por ter se ausentado e ainda administra uma sensação de ser pequeno a ponto de perder importância em pouco tempo (meu caso 3 meses).
Continue lendoPara a maioria das pessoas, conhecer seu mapa astral é saber mais sobre suas características, aptidões e dificuldades. Mas a aclamada astróloga e ativista feminista Chani Nicholas, reconhecida participante de programas da Netflix, apresenta-nos como a leitura do nosso mapa astral em detalhes e com profundidade, nos dá um panorama muito mais amplo de nossos desafios, de nossa essência e papel de vida. Em “O Poder do seu Signo”, lançamento da editora Pensamento, a autora ensina a olharmos para dentro de nós mesmos a fim de conhecermos nosso propósito de vida e fazermos um pacto com nossa real felicidade.
Ela nos mostra neste guia astrológico voltado ao autoconhecimento que a astrologia não é uma simples terapia, mas uma via de conhecimento sobre sua carta natal, algo maior que o processo terapêutico. Para Chani Nicholas, “a astrologia nos oferece um espelho no qual vemos o melhor de nós mesmos e as oportunidades que temos para crescer”. Isso significa que a leitura de um mapa astral é capaz de expor talentos, desafios e oportunidades de uma pessoa que, a partir dessas indicações, sente-se fortalecida e confiante para trilhar o caminho para a qual ela está predestinada.
Continue lendoNosso desejo de nos adaptarmos aos outros significa que nem sempre dizemos o que pensamos. Nós apenas expressamos opiniões que parecem seguras. Isso se resume à “espiral do silêncio”, uma teoria da comunicação humana desenvolvida pela pesquisadora alemã Elisabeth Noelle-Neumann nas décadas de 1960 e 1970. A teoria explica como os participantes do Big Brother Brasil 2021 formam opiniões coletivas e como tomamos decisões em torno de tópicos carregados.
Seja honesta: com que frequência você se sente realmente capaz de expressar suas verdadeiras opiniões sem temer o julgamento? Com que frequência você morde a língua porque sabe que tem uma visão impopular? Com que frequência você evita expressar qualquer opinião por medo de ter julgado mal uma situação?
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