Se você é daquelas pessoas que prefere fugir de praia e ficar quentinha(o) embaixo das cobertas fazendo uma maratona de séries durante o feriado, aqui vão algumas sugestões bem bacanas pra você aproveitar muito!

1 – Good Girls

Estrelada por Christina Hendricks (que eu simplesmente amo, interpretando Beth), Mae Whitman (Annie) e Retta (Ruby). A série da NBC lembra muito num primeiro momento “As Loucuras de Dick & Jane”, mas ao invés de um casal entrando no mundo do crime, temos duas irmãs e sua melhor amiga.

A comédia dramática estreou em fevereiro deste ano e conta a histórias de três mães que se veem no fundo do poço financeiro e resolvem assaltar o mercado onde uma delas trabalha. O que era pra ser um crime fácil, acaba ficando mais perigoso do que elas imaginavam e as personagens se metem numa tremenda enrascada.

A parte engraçada é, sempre que elas tentam consertar o que fizeram de errado a coisa vai ficando maior e pior. O que serve para mostrar que nenhum crime é tão de boas quanto parece. O melhor de tudo é que a série já está disponível na Netflix e no geral é de um humor em grande parte leve.

Veja o trailer, abaixo:

2- The L Word

Fui apresentada a essa maravilha por uma amiga chamada Camila, desde que comecei a assistir não consegui mais parar. A série foi lançada em 2004 e foi muito importante para visibilidade lésbica, mesmo sendo bem desatualizada para os tempos de hoje, levantou e ainda levanta questões muito importantes como: identidade de gênero, sexismo, machismo inverso, entre outros. Para alguns pode ser difícil assistir algo considerado “inovador”  mais de uma década depois.

A trama fala sobre um grupo de amigas lésbicas morando em Los Angeles. Logo de cara me apaixonei irremediavelmente pela personagem Shane McCutcheon (Katherine Moennig), que é o exemplo de tudo que você não deve ser, nem fazer na vida, maaaaas de um jeito inexplicável sabe seduzir o telespectador. Não vou falar de todas, porque bem, vale muito a pena assistir e descobrir cada uma delas.

O que me incomodou bastante foi o rumo dado para algumas personagens como:  Dana Fairbanks (Erin Daniels) e Jenny Schecter (Mia Kirshner) e o fato de ter somente seis temporadas, sendo a última completamente fora da casinha.

Tirando isso, vale avisar que o show se enquadraria fácil num cine privê ao melhor estilo “Emmanuelle”, já que em todos os episódios tem pelo menos umas três cenas de sexo.

Infelizmente não tem no Netflix, mas vou deixar AQUI, o link para assistirem online.

Obs: a qualidade é péssima mas foi o que achei.

Confere só:

3- Eu Sou Um Assassino

Eu Sou Um Assassino é um documentário Original da Netflix, com dez episódios que conta a história de condenados ao corredor da morte nos EUA, sob duas perspectivas: legal (com dados e fatos apresentados pela justiça) e pessoal (do preso condenado).

Se por um lado ouvir detalhadamente sobre um crime pode ser algo difícil de digerir, por outro é praticamente impossível em algum momento não sentir empatia por algum dos condenados quando narram suas histórias.

Particularmente não foi uma série que eu quis “maratonar” por vários motivos, mas esporadicamente acabo sempre assistindo um episódio.

Lembrando que cada episódio é uma história isolada:

4- DesEncanto

Se você é fã dos Simpsons e de Futurama provavelmente vai gostar do enredo de DesEncanto. O criador Matt Groening, explora a princesa rebelde Tiabeanie que foge de um casamento marcado, o diabinho Luci, conselheiro da princesa e responsável por uma série de desastres e o  contraditório Elfo que vive no paraíso de alegrias, mas não aguenta mais tanta felicidade.

Pessoalmente não achei nada demais, porém, todavia, entretantoooo, tem gente que amou. Vai de cada um né mores?

5- Slasher

Se você curte séries na pegada Pânico ou Scream, vai gostar de Slasher, uma série envolvendo drama e assassinatos. Já terminei as duas temporadas, sendo a segunda adquirida pelo Netflix e a que eu mais curti assistir.

Na primeira temporada como em Scream, eles focam a trama numa protagonista central e outros personagens que vão dando ritmo aos acontecimentos e que vamos conhecendo no decorrer em que as suspeitas começam a ser levantadas. Katie McGrath (vítima da cena mais horrível da morte em Jurassic World ) como Sarah Bennet, a única sobrevivente do terrível assassinato de sua família, agora voltando para sua antiga casa a fim de encontrar algum tipo de fechamento.

O visual do algoz lembra muito os anos 80/90, personagens secundários não são apenas vítimas esperando para acontecer, no entanto. Os amigos e vizinhos de Bennet são estabelecidos de tal maneira que você realmente se importa quando eles são confrontados com o perigo.

No geral, não é uma série adolescente e vale a pena gastar umas horinhas maratonando.

E aí gostaram das sugestões?