Posts publicados na categoria Comportamento
CASO ANITTA X LÉO DIAS: ATÉ QUANDO VÃO JULGAR O COMPORTAMENTO FEMININO
Vocês devem ter ficado sabendo sobre o babado envolvendo Anitta e Léo Dias. Se você está chegando agora e não faz ideia do que tá acontecendo, basta clicar aqui, e ficar por dentro de tudo. Basicamente, o jornalista Léo Dias tem feito uma série de vídeos acusando Anitta de várias coisas – que podem ou não ter fundamento, mas o que vamos discutir aqui são as colocações machistas a respeito da vida sexual da cantora.
Em diversos momentos Léo Dias afirma que a cantora usou o sexo como forma de subir na carreira e fez comentários inadequados sobre as suas preferências sexuas.
Continue lendoMORAR FORA DO PAÍS? MUDAR OS PLANOS É POSSÍVEL
Foi no aeroporto de Londres enquanto esperava pelo embarque rumo à Indonésia que a ex-diretora de marketing. Monah Legat, 34 anos, respondeu minhas perguntas, enviadas previamente por e-mail. Ela chamou minha atenção no LinkedIn por desistir de uma carreira estável, um mês depois de ganhar o President’s Award, da American Express, prêmio que pouquíssimos funcionários da empresa concorrem e ganham, para tirar um ano sabático que lhe permitiu autoconhecimento e a descoberta de que daquele momento em diante não veria mais a vida da mesma forma.
Ter uma experiência fora do país sempre fez parte dos seus planos e, com isso em mente, no primeiro ano da faculdade logo que conseguiu um estágio, definiu o valor precisaria guardar para conseguir realizar o intercâmbio. Durante quatro anos economizou parte do seu salário, chegou a vender o vale refeição e o vale transporte, se privou de alguns luxos com o objetivo de aperfeiçoar o idioma inglês, seu principal objetivo, e fazer uma especialização na área de graduação.
Continue lendoDESABAFO DE UMA MÃE DIVORCIADA
Existe uma solidão pouco citada nos lugares: da mãe divorciada. Cujo os relacionamentos não terminaram de forma amigável, que muitas vezes buscam recolocação no mercado de trabalho devido aos anos em que escolheu se dedicar ao lar e aos filhos.
Essas mães que muitas vezes são julgadas constantemente por suas escolhas, sua forma de educar e de viver as próprias vidas. Esse é o desabafo de uma amiga e uma mãe que prefere manter seu nome no anonimato.
Continue lendoO QUE VOCÊ TEM DEIXADO MORRER EM VOCÊ PARA AGRADAR OS OUTROS?
Estava pensando em como muitas amigas tem dificuldade em dizer não para os outros, sejam eles familiares, compromissos sociais, amigos. Há uns dois anos tenho me reservado o direito de ser honesta quanto as minhas vontades e nesse processo acabei percebendo o que era de fato me preservar e o que eram desculpas para não estar presente na vida daqueles com quem me importo.
Me dei conta de algo fundamental: não preciso da autorização dos outros para ser quem quero ser. Faço minhas escolhas sem me importar muito com os achismos dos outros, e aprender que o poder a essa liberdade sempre esteve comigo é empoderador. Percebi que o autoconhecimento vem da necessidade de não se perder, nos relacionamentos, nas amizades, em si mesma. Continue lendo
MÃE DE PRIMEIRA VIAGEM: A MONTANHA RUSSA QUE É A MATERNIDADE
Não, não sou mãe e não tenho planos à longo prazo de ter filhos, embora a maternidade compulsória e a sociedade me digam o contrário. Mas acompanho a saga de muitas mulheres que pensavam como eu e ressignificaram suas vidas após se tornarem mães.
Você sabe que sua vida está prestes a mudar para sempre quando está esperando seu primeiro filho, mas é quase impossível saber exatamente como as coisas serão diferentes. Isso provavelmente porque, tanto quanto a maternidade é sobre fazer mudanças logísticas (olá, nova rotina de sono!), também é sobre fazer mudanças emocionais específicas para você e seu bebê. Continue lendo
DANÇA DO VENTRE E A AUTOESTIMA FEMININA
Diante de um espelho imenso, música árabe e um lenço de quadril com diversas miçangas e pedrarias coloridas, fui sendo instruída a realizar diversos passos em sequência, que exigiam muita habilidade da minha parte – já que sou bem desengonçada – e que no final me encheu de orgulho, resultando em uma vivência muito divertida. Continue lendo
RACISMO: CONHEÇA OS DANOS EMOCIONAIS E COMO TRATAR
Nas últimas semanas fomos impactados por diferentes notícias interligadas por um único tema: Racismo. Houve a morte de um jovem negro por um segurança de supermercado, no Rio de Janeiro; Um empresário foi agredido e expulso de um banco por um segurança, em Salvador; Outro supermercado foi acusado de associar uma mulher negra a vassoura, no Paraná; A MC Carol fez um desabafo sobre sua infância e vivência e a cantora Raquel Virginia presenciou um caso de racismo em um shopping de São Paulo e relatou nas redes sociais.
Todas essas situações foram amplamente divulgadas, causaram debates e indignação nas redes sociais e, algumas delas, até geraram protestos. No entanto, o que é pouco discutido é o resultado emocional do racismo estrutural e cotidiano que os negros sofrem diariamente, que pode desencadear danos emocionais, baixa autoestima e até mesmo depressão. Para falar deste assunto, conversamos com a Nancy Del Ramos, psicanalista adepta da terapia corporal bioenergética, e que também atua com a psicologia preta com foco em descolonizar o inconsciente e promover a autoestima e consciência corporal da população negra. Acompanhe: Continue lendo
PRECISAMOS FALAR SOBRE VAZAMENTO DE NUDES NA INTERNET
Após vazarem um nude da Luisa Sonza, vi que é um assunto que precisamos abordar, porque ainda existem pessoas que vão acusá-la de fazer isso para se promover, mesmo sabendo o efeito devastador que isso pode ter na vida de uma mulher. No caso de Luiza, não era “revenge porn” (pornografia de vingança), de um ex-namorado (até onde se sabe), mas isso não diminui o fato de que invadir a privacidade de alguém e expor dessa forma é crime.
O que precisamos entender é que muitas vezes, o vazamento de um nude está no contexto de uma violência maior. Às vezes, o agressor não apenas publica a imagem como também ameaça e persegue de outras formas. Ele pode estar enviando centenas de mensagens de texto, aparecendo no trabalho, ameaçando amigos e familiares. Claro que, cada caso é um caso, mas a pornografia por vingança é apenas mais uma forma de manipular e coagir a vítima. Continue lendo
CUIDANDO DA SAÚDE MENTAL: A IMPORTÂNCIA DE DIZER NÃO
Vivemos em um constante esforço para sermos a melhor funcionária, mãe ou amiga que podemos ser, muitas pessoas levam um estilo de vida cheio de atividades e compromissos. Mas a pressão do malabarismo coloca uma carga muitas das vezes imensurável sobre nossa saúde mental.
Sem espaço para respirar, nos tornamos ansiosos, estressados, e deprimidos, com isso também acabamos sobrecarregando as pessoas ao redor, com uma carga emocional negativa. E se pudéssemos criar um espaço para o nosso bem estar emocional? Pode ser possível com duas letras pequenas: NÃO. No ano passado eu pratiquei bastante essa palavrinha, e não por não querer ver meus amigos que me chamavam pra sair, nem nada, era por aprender a respeitar meu tempo e espaço. Continue lendo
QUANDO A AUTOESTIMA PRECISA SER TURBINADA
Aos 28 anos de idade, meus seios são naturais, o tamanho de sutiã 48 sempre me causou incômodo, sempre odiei ter seios grandes, é horrível achar sutiã, se exercitar e não ficar vulgar em um decote despretensioso, já que quase tudo fica decotado. Talvez por sempre receber tantos elogios, de amigas e de caras com quem saí, a experiência de tê-los tenha se tornado mais suportável.
Mas e para aquelas que nasceram desprovidas de peitões? Como lidar com a pressão masculina e da moda sobre os corpos? Mais mulheres têm mais dinheiro e influência, oportunidade e reconhecimento do que jamais tiveram antes; mas, em termos de como elas realmente se sentem sobre si mesmas, pode, na realidade, ser pior do que antes. “Estamos no meio de uma violenta reação contra o feminismo, que usa imagens da beleza feudal como uma arma política contra o avanço das mulheres”, escreve Naomi Wolf em O Mito da Beleza. “A ideologia da beleza é a última remanescente das velhas ideologias femininas que ainda tem o poder de controlar aquelas mulheres que o feminismo da segunda onda tornaria relativamente incontroláveis.
Não importa quantas revistas “feministas” possam publicar, o fascismo corporal é reforçado pelos anúncios, pelas histórias de moda e pelas páginas de beleza. Isso me lembra muito o filme “De repente 30”, quando a Jenna enche o sutiã de papel higiênico para ficar igual as meninas da escola que já tinham se desenvolvido. Continue lendo
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